quarta-feira, 10 de outubro de 2012

A MORTE NÃO É NADA



"A morte não é nada.
Eu somente passei
para o outro lado do Caminho.
Eu sou eu, vocês são vocês.
O que eu era para vocês,
eu continuarei sendo.
Me dêem o nome
que vocês sempre me deram,
falem comigo
como vocês sempre fizeram.
Vocês continuam vivendo
no mundo das criaturas,
eu estou vivendo
no mundo do Criador.
Não utilizem um tom solene
ou triste, continuem a rir
daquilo que nos fazia rir juntos.
Rezem, sorriam, pensem em mim.
Rezem por mim.
Que meu nome seja pronunciado
como sempre foi,
sem ênfase de nenhum tipo.
Sem nenhum traço de sombra ou tristeza.
A vida significa tudo
o que ela sempre significou,
o fio não foi cortado.
Porque eu estaria fora
de seus pensamentos,
agora que estou apenas fora de suas vistas?
Eu não estou longe,
apenas estou
do outro lado do Caminho...
Você que aí ficou,
siga em frente,
a vida continua,
linda e bela como sempre foi."

AMO VOÇÊS MEUS PAIS IRMÃ VÓS, TIAS E TIOS E MEUS AMIGOS ETERNOS

NANCY,NILSON,TABATHA,VÓ, TIA NILCEIA,KATIA NIVALDO E TODOS MEUS TIOS

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

A flor

A flor
Pastor John R. Ramsey









Durante algum tempo, em todos os domingos uma pessoa me deu um botão de rosa para colocar na lapela do meu terno. Como eu sempre recebi a flor pela manhã, realmente nunca pensei muito naquilo. Foi um belo gesto que apreciei, mas tornou-se rotina. Contudo, em um domingo, o que eu considerava comum tornou-se muito especial.
Quando eu saía da igreja, um garoto veio em minha direção e disse:
- Senhor, o que vai fazer com essa flor?
Em princípio eu não soube do que ele estava falando, mas depois compreendi.
- Está falando disto? - perguntei, apontando para a rosa em minha lapela.
- Sim - respondeu ele. - Gostaria que me desse, se for jogá-la fora.
Então eu sorri, disse-lhe que poderia ficar com a flor e perguntei casualmente o que pretendia fazer com ela. O garoto, que provavelmente tinha menos de dez anos, ergueu os olhos para mim e respondeu:
- Vou dá-la para a minha avó. Minha mãe e meu pai se divorciaram no ano passado. Eu estava morando com a minha mãe, mas quando ela se casou novamente, quis que eu fosse morar com o meu pai. Morei com ele durante algum tempo, mas ele disse que eu não podia ficar, por isso me mandou ir morar com a minha avó. Ela é muito boa. Cozinha para nós dois e cuida de mim. Tem sido tão boa que eu quero dar-lhe essa linda flor para que fique feliz comigo.
Quando o garotinho terminou, eu mal podia falar. Meus olhos encheram-se de lágrimas e eu soube que ele tocara nas profundezas da minha alma. Eu tirei a flor da lapela. Com a flor na minha mão, olhei para ele e disse:
- Filho, essa é a coisa mais bonita que eu já ouvi, mas você não pode ficar com esta flor porque não é o suficiente. Se olhar para o púlpito da igreja, verá um grande buquê de flores. Famílias diferentes o compram para a igreja todas as semanas. Por favor, leve aquelas flores para a sua avó, porque ela merece as melhores.
Como se não bastasse a minha emoção, ele proferiu uma última frase da qual sempre me lembrarei:
- Que dia maravilhoso! Pedi apenas uma flor, mas recebi um lindo buquê!

O toque de ouro

O toque de ouro
Adaptação de O livro das maravilhas, de Nathaniel Hawthorne













Era uma vez um rei muito rico chamado Midas. Ele possuía mais ouro do que qualquer outro no mundo inteiro, mas ainda assim não estava satisfeito. Nada o deixava mais feliz do que conseguir acrescentar um pouco mais à sua riqueza. Mantinha-o todo guardado em enormes cofres nos subterrâneos do palácio, e passava muitas horas por dia contanto e recontando seu tesouro.
O Rei Midas tinha uma filhinha chamada Áurea. Amava-a com verdadeira devoção, e dizia: "Ela será a princesa mais rica do mundo!"
Mas a pequena Áurea nem se importava com isso. Adorava seu jardim, as flores e o sol, mais do que a riqueza do pai. Ficava sozinha a maior parte do tempo, pois o pai estava sempre ocupado, buscando novas formas de conseguir mais ouro, e contando o que já possuía, de tal sorte que quase nunca tinha tempo para contar-lhe histórias ou passear, conforme deveriam fazer todos os pais.
Um dia, o Rei Midas estava na sala do tesouro nos subterrâneos do castelo. Havia trancado as pesadas portas do aposento e aberto os enormes baús. Despejou todo o conteúdo sobre a mesa e pôs-se a brincar com o ouro como se o simples toque o deixasse satisfeito. Fazia-o escorrer entre os dedos e sorria ao ouvir o tilintar das peças, qual doce melodia. De repente, uma sombra se projetou sobre a pilha de objetos. Ao levantar os olhos, deu com um estranho trajando roupas brancas brilhantes e sorrindo para ele. Soergueu-se, surpreso. Não se esquecera de trancar as portas! O tesouro, então, não estava seguro! Entretanto, o estranho continuou sorrindo.
- Vossa Excelência tem muito ouro - disse ele.
- Tenho, sim - disse o rei -, mas é pouco comparado a todo o ouro que existe no mundo!
- Ora! Esse ouro todo não satisfaz a Vossa Excelência? - perguntou o estranho.
- Ora, essa! - respondeu o rei - Mas é claro que não estou satisfeito. Passo longas noites acordado planejando novas formas de conseguir mais. Gostaria de poder transformar em ouro tudo que toco.
- É isso que Vossa Excelência realmente deseja?
- Claro que sim! Nada haveria de deixar-me mais satisfeito.
- Pois o desejo de Vossa Excelência será atendido. Amanhã de manhã, quando os primeiro raios de sol adentrarem os aposentos, Vossa Excelência terá o toque de ouro.
Ao terminar de falar, o estranho desapareceu. O Rei Midas esfregou os olhos.
- Devo ter sonhado - disse ele -, mas como eu ficaria feliz se isso fosse verdade!
No dia seguinte, o Rei Midas acordou quando a primeira luz do dia se fez presente em seus aposentos. Esticou a mão e tocou as cobertas da cama. Nada aconteceu. - Eu sabia que não poderia ser verdade - exclamou, desapontado. Naquele exato momento, entraram pelas janelas os primeiros raios de sol. As cobertas onde estava encostada a mão do rei transformaram-se em ouro puro. - É verdade! É verdade! - gritou ele, muito contente.
Saltou da cama e correu pelo aposento tocando em tudo que havia. O manto real, os chinelos, os móveis, tudo virou ouro. Foi até a janela e olhou para o jardim de Áurea. - Vou fazer-lhe uma boa surpresa - disse ele. Desceu ao jardim e tocou todas as flores da filha, transformando-as em ouro. - Ela ficará muito satisfeita - pensou.
Voltou aos seus aposentos para aguardar a chegada do café da manhã; e dispô-se a retomar a leitura da noite anterior, mas assim que suas mãos tocaram o livro, o objeto se transformou em ouro maciço. - Não posso ler, assim - disse o rei -, mas, ora, é bem melhor ter um livro de ouro.
Naquele exato momento, um criado entrou nos aposentos, trazendo-lhe o café da manã. - Que beleza! Vou começar pelo pêssego, que está vermelhinho de tão maduro.
Pegou-o então, mas, antes de conseguir comê-lo, já se havia transformado num pedaço de ouro. O Rei Midas o colocou de volta no prato. - É muito bonito, mas não posso comê-lo! - disse ele. Pegou uma broa de pão, mas também ela se transformou em ouro. Colocou a mão no copo d'água, mas tudo virava ouro. - O que vou fazer? Tenho fome e sede. Não posso comer nem beber ouro!
E logo a pequena Áurea entrou em seus aposentos. Ela estava chorando, muito sentida, e trazia nas mãos uma das rosas.
- O que houve, filhinha?
- Ah, papai! Veja o que aconteceu com minhas rosas! Estão todas duras e feias!
- Ora, são rosas de ouro, filha. Você não acha que estão mais bonitas agora?
- Não - disse ela, soluçando. - Não têm mais o agradável perfume que tinham. Não crescerão mais. Gosto de rosas vivas.
- Não se preocupe - disse o rei -, venha tomar seu café.
Entretanto, Áurea percebeu que o pai não comia, e que estava triste. - O que houve, meu querido pai? - perguntou ela, aproximando-se. Deu-lhe um abraço, e ele a beijou. Mas, de repente, o rei soltou um grito de pavor. Ao tocá-la, o lindo rostinho transformou-se em ouro brilhante, os olhos não viam mais, os lábios não conseguiram beijá-lo também, os bracinhos não o estreitaram. Deixou de ser uma adorável e carinhosa menina; transformara-se numa estatueta de ouro.
O Rei Midas baixou a cabeça e os soluços o sobrepujaram.
- Vossa Excelência está feliz? - alguém perguntou. O rei levantou a cabeça e viu o estranho de pé a seu lado.
- Feliz! Como te atreves a perguntar uma coisa dessas? Sou o homem mais triste na face da terra! - disse o rei.
- Vossa Excelência tem o toque de ouro. E isso não basta?
O Rei Midas não tornou a olhar para o estranho, nem respondeu.
- O que Vossa Excelência prefere: comida e um copo d'água fresca ou essas pedras de ouro? - disse o estranho.
O Rei Midas não conseguiu responder.
- O que prefere ter, ó Majestade? Aquela estatueta de ouro ou uma menina que pode correr, rir e amá-lo?
- Ah, devolva-me minha filhinha Áurea e eu abdicarei de todo o ouro que tenho! - disse o rei. - Perdi a única coisa que realmente me valia ter.
- Vossa Excelência demonstra agora mais sabedoria do que antes - disse o estranho. - Vá mergulhar no rio que passa nos fundos do jardim, e depois leve um pouco da água para jogar sobre tudo aquilo que deseja ter de volta ao normal.
O estranho, então, desapareceu.
O Rei Midas levantou-se rapidamente e foi correndo até o rio. Mergulhou, pegou um bocado de água e retornou ao palácio. Jogou-a sobre Áurea e as cores voltaram a iluminar seu rosto. Ela tornou a abrir os olhinhos azuis. - Ora, papai! - disse ela - O que aconteceu?
Chorando de alegria, ela a pegou no colo.
Depois disso, o Rei Midas nunca mais se preocupou com ouro algum, a não ser o ouro que existe no brilho do sol e nos cabelos da pequena Áurea.

As três peneiras

As três peneiras


Um rapaz procurou Sócrates e disse que precisava contar-lhe algo.
Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou:
- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
- Três peneiras?
- Sim. A primeira peneira é a VERDADE. O que você quer contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido contar, a coisa deve morrer aí mesmo. Suponhamos então que seja verdade.
Deve então passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo?
Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta e, arremata Sócrates:
-Se passar pelas três peneiras, conte! Tanto eu, você e seu irmão nos beneficiaremos. Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e levar discórdia entre irmãos, colegas do planeta.
Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz.

Pedro e seu machado

Pedro e seu machado

Desconhecido

Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte! A madeireira precisou reduzir custos...
Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador. Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho. Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional.
Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente. E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de "catadores de gravetos". Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente! Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento. E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote...
Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe. Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada? Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira. Seu trabalho era elogiado po todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita.
O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais. Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam...
O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. "Não sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo".
O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado. Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou ao Pedro: "Por que você não afiou o machado?". Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado. Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga: conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.
A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós - preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado", ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos. Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros. Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade.
Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos.
A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir. É "perder tempo" para afiar o nosso machado.

O trabalho da borboleta

O trabalho da borboleta
 

"Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo, um homem sentou e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais longe. Então o homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo. Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.
Eu pedi Força...e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte.
Eu pedi Sabedoria...e Deus me deu Problemas para resolver.
Eu pedi Prosperidade...e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar.
Eu pedi Coragem... e Deus me deu Perigo para superar.
Eu pedi Amor... e Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar.
Eu pedi Favores... e Deus me deu Oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava."

Mas você não...

Mas você não...
Stan Gebhardt









Um dia desses eu olhei para você e sorri
Pensei que me veria, mas você não me viu

Disse "Amo você" e esperei pelo que iria dizer
Pensei que me ouviria, mas você não me ouviu

Pedi para você jogar bola comigo lá fora
Pensei que me seguiria, mas você não me seguiu

Fiz um desenho apenas para você ver
Pensei que o guardaria, mas você não o guardou

Construí um forte para nós dois no bosque
Pensei que acamparia lá comigo, mas você não acampou

Encontrei algumas minhocas para nós pescarmos
Pensei que iria querer pescar, mas você não quis

Precisei de você apenas para conversar,
falar sobre o que passa pela minha cabeça
Pensei que iria querer conversar, mas você não quis

Eu lhe contei sobre o jogo esperando que fosse estar lá
Pensei que você iria, mas você não foi

Eu lhe pedi para partilhar a minha juventude comigo
Pensei que você desejaria fazer isso, mas você não pôde

Meu país me chamou para a guerra,
e você me pediu para voltar são e salvo

Mas eu não voltei.

Atendimento ao cliente

Representante de atendimento ao cliente:
- A senhora conseguiu instalar o AMOR?
Cliente:
- Não consegui, eu não sou técnica no assunto, mas acho que posso instalar com a sua ajuda. O que eu devo fazer primeiro?
Representante:
- O primeiro passo é abrir o seu CORAÇÃO, a senhora encontrou seu CORAÇÃO?
Cliente:
- Sim encontrei, mas há diversos programas funcionando agora. Tem algum problema em instalar o AMOR enquanto outros programas estão funcionando?
Representante:
- Que programas estão funcionando senhora?
Cliente:
- Deixe-me ver... eu tenho BAIXA ESTIMA.EXE, RESSENTIMENTO.COM, ÓDIO.EXE e RANCOR.EXE funcionando agora.
Representante:
- Nenhum problema, o AMOR apagará automaticamente RANCOR.EXE de seu sistema operacional atual. Pode ficar em sua memória permanente, mas não vai causar problemas por muito tempo para outros programas. O AMOR vai reescrever BAIXA ESTIMA.EXE em uma versão melhor, chamada AUTOESTIMA.EXE. Entretanto, a senhora tem que desligar completamente o ÓDIO.EXE e RESSENTIMENTO.COM; esses programas impedem que o AMOR seja instalado corretamente. A senhora pode desligá-los?
Cliente:
- Eu não sei como desligá-los. Você pode me dizer como?
Representante:
- Com prazer! Vá ao Menu e click em PERDÃO.EXE, faça isso quantas vezes forem necessárias, até que ÓDIO.EXE e RESSENTIMENTO.COM forem apagados completamente.
Cliente:
- Ok, Terminei! O AMOR começou a instalar-se automaticamente, isso é normal?
Representante:
- Sim é normal. A senhora deverá receber uma mensagem dizendo que reinstalará a vida de seu coração. A senhora tem essa mensagem? Cliente:
- Sim eu tenho. Está completamente instalado?
Representante:
- Sim, mas lembre-se a senhora só tem o programa de modelo básico. A senhora precisa começar a conectar com outros CORAÇÕES a fim de obter melhoramentos.
Cliente:
- Oh meu Deus! Eu já tenho uma mensagem de erro. Que devo fazer? Representante:
- O que diz a mensagem?
Cliente:
- Diz: "ERRO 412 - O PROGRAMA NÃO FUNCIONA EM COMPONENTES INTERNOS". O que isso significa?
Representante:
- Não se preocupe senhora, este é um problema comum. Significa que o programa do AMOR está ajustado para funcionar em CORAÇÕES externos, mas ainda não está funcionando em seu CORAÇÃO. É uma daquelas complicadas coisas de programação, mas em termos não técnicos, significa que a senhora tem que "AMAR" sua própria máquina antes que possa amar outra.
Cliente:
- Então o que devo fazer?
Representante:
- A senhora pode achar o diretório chamado "AUTO-ACEITAÇÃO"? Cliente:
- Sim, encontrei.
Representante:
- Excelente! A senhora está ficando ótima nisso!
Cliente:
- Obrigada!
Representante:
- De nada, Faça o seguinte: click nos arquivos BONDADE.DOC, AUTOESTIMA.TXT, VALORIZE-SE.TXT, PERDÃO.DOC e copie-os para o diretório "MEU CORAÇÃO". O sistema irá reescrever todos os arquivos em conflito e começará a consertar a programação defeituosa. Também a senhora precisa apagar AUTOCRÍTICA.EXE de todos os diretórios e depois esvazie a sua lixeira para certificar-se de que nunca voltem. Cliente:
- Consegui! Meu CORAÇÃO está cheio de arquivos realmente puros! Eu tenho no meu monitor agora o SORRISO.MPG e está mostrando que PAZ.EXE, CONTENTAMENTO.COM e BONDADE.COM foram instalados automaticamente no meu CORAÇÃO.
Representante:
- Então terminamos, o AMOR está instalado e funcionando. Ah! mais uma coisa antes de eu ir.
Cliente:
- Sim?
Representante:
- O AMOR é um programa grátis, faça o possível para distribuir uma cópia de seus vários modelos à quem a senhora encontrar e dessa forma a senhora receberá de volta dessas pessoas novos modelos verdadeiramente puros.
Cliente:
- Obrigada pela sua ajuda.

para atingir seus sonhos p/ ser rei,lembre-se do ABC

Abra os olhos para ver as coisas como realmente são.

Basta apenas acreditar em você mesmo.

Considere as coisas por vários ângulos.

Desistir é palavra que deve ser riscada do vocabulário.

Entenda a si mesmo para entender melhor seus semelhantes.

Família e amigos são tesouros escondidos, procure encontrá-los e desfrutar de suas riquezas.

Ganha mais quem faz e doa mais do que planejou.

Hoje aproveite a vida. O ontem já passou e o amanhã pode nunca chegar.

Ignore aqueles que tentam te desencorajar.

Já chegou a hora de agir. Faça agora. Aja!!!.

Know-how, novas técnicas e preparo são fundamentais.

Leia, estude e aprenda sobre tudo o que é importante na sua vida.

Mais do que tudo, queira seus sonhos.

Nunca minta, trapaceie ou roube enquanto persegue uma boa meta.

Obtenha mais paz e harmonia evitando fontes, pessoas, lugares, coisas e hábitos negativos.

Prática leva a perfeição.

Quem desiste nunca vence e os vencedores nunca desistem.

Ressalte e defina seus objetivos e vá em direção a eles.

Sonhos são a matéria prima de qualquer realização. Apegue-se a eles.

Tome e assuma o controle de seu próprio destino.

Uma boa atitude positiva deve ser preservada sempre.

Visualize o que você quer.

Watts: Ponha energia em sua vida. Acelere seus esforços e faça acontecer.

Xis: o "x" da questão é: Você é uma criação única de Deus, nada nem ninguém pode substituir você.

Zele por sua auto-estima. Ame-se mais.


Bom dia!! Boa sorte!!

a espada mágica

Existe uma história muito, muito antiga, do tempo dos cavaleiros em brilhantes armaduras, sobre um jovem comum que estava com muito medo de testar sua habilidade com as armas, no torneio local.
Certo dia, seus amigos quiseram pregar-lhe uma peça e lhe deram de presente uma espada, dizendo que tinha um poder mágico muito antigo. O homem que a empunhasse jamais seria derrotado em combate.
Para surpresa deles, o jovem correu para o torneio e pôs em uso o presente, ganhando todos os embates. Ninguém jamais vira tanta velocidade e ousadia na espada. A cada torneio, a notícia de sua maestria se espalhava, e não tardou a ser ovacionado como o primeiro cavaleiro do reino.
Por fim, achando que não faria mal nenhum, um dos seus amigos revelou a brincadeira, confessando que o instrumento não tinha nada de mágico, era só uma espada comum.
Imediatamente o jovem cavaleiro foi dominado pelo terror. De pé na extremidade da área de combate, as pernas tremeram, a respiração ficou presa na garganta e os dedos perderam a força. Incapaz de continuar acreditando na espada, ele já não acreditava mais em si mesmo.
E nunca mais competiu.
(História retirada do Livro das Virtudes II - Lealdade aos princípios)

Meu pai quando eu tinha...

Meu pai quando eu tinha...





Ann Landers

4 anos: Meu pai pode fazer tudo.
5 anos: Meu pai sabe muitas coisas.
6 anos: Meu pai é mais esperto do que o seu pai.
8 anos: Meu pai não sabe exatamente tudo.
10 anos: No tempo antigo, quando o meu pai foi criado, as coisas eram muito diferentes.
12 anos: Ah, é claro que o papai não sabe nada sobre isso. É muito velho para se lembrar da sua infância.
14 anos: Não ligue para o que meu pai diz. Ele é tão antiquado!
21 anos: Ele? Meu Deus, ele está totalmente desatualizado!
25 anos: Meu pai entende um pouco disso, mas pudera! É tão velho!
30 anos: Talvez devessemos pedir a opinião do papai. Afinal de contas, ele tem muita experiência.
35 anos: Não vou fazer coisa alguma antes de falar com o papai.
40 anos: Eu me pergunto como o papai teria lidado com isso. Ele tem tanto bom senso, e tanta experiência!
50 anos: Eu daria tudo para que o papai estivesse aqui agora e eu pudesse falar com ele sobre isso. É uma pena que eu não tivesse percebido o quanto era inteligente. Teria aprendido muito com ele.

Pergunta para Ramesh

Pergunta para Ramesh

Autor ?

"Certa vez, perguntei para o Ramesh:
- Por que existem pessoas que saem facilmente dos problemas mais complicados, enquanto outras sofrem por problemas muito pequenos, morrem afogadas num copo de água?
Ele simplesmente sorriu e me contou uma história. Era uma vez um sujeito que viveu amorosamente toda a sua vida. Quando morreu, todo mundo falou para que iria para o céu, um homem tão bondoso quanto ele somente poderia ir para o Paraíso.
Ir para o céu não era tão importante para aquele homem, mas mesmo assim ele foi até lá. Naquela época, o céu não havia ainda passado por um programa de qualidade total. A recepção não funcionava muito bem. A moça que o recebeu deu uma olhada rápida nas fichas em cima do balcão e, como não viu o nome dele na lista, lhe orientou para ir ao Inferno.
E no Inferno, você sabe como é. Ninguém exige crachá nem convite, qualquer um que chega é convidado a entrar. O sujeito entrou lá e foi ficando. Alguns dias depois, Lúcifer chegou furioso às portas do Paraíso para tomar satisfações com São Pedro:
- Você é um canalha. Nunca imaginei que fosse capaz de uma baixaria como essa. Isso que você está fazendo é puro terrorismo!
Sem saber o motivo de tanta raiva, São Pedro perguntou, surpreso, do que se tratava. Lúcifer, transtornado, desabafou:
- Você mandou aquele sujeito para o Inferno e ele está fazendo a maior bagunça lá. Ele chegou escutando as pessoas, olhando-as nos olhos, conversando com elas. Agora, está todo mundo dialogando, se abraçando, se beijando. O inferno está insuportável, parece o Paraíso!
E fez um apelo:
- Pedro, por favor, pegue aquele sujeito e traga-o para cá!
Quando Ramesh terminou de contar esta história olhou-me carinhosamente e disse: - Viva com tanto amor no coração que se, por engano, você for parar no Inferno o próprio demônio lhe trará de volta ao Paraíso!

O bosque

Tempos atrás eu era vizinho de um médico cujo "hobby" era plantar árvores no enorme quintal de sua casa. Às vezes, observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores, todos os dias. O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava.

Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando muito para crescer. Certo dia, resolvi então aproximar-me do médico e perguntei se ele não tinha receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava. Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria.

Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima. Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo. Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seriam mais resistentes às intempéries. Essa foi a única conversa que tive com aquele meu vizinho.

Logo depois fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei. Vários anos depois, ao retornar do exterior fui dar uma olhada na minha antiga residência. Ao aproximar-me, notei um bosque que não existia antes. Meu antigo vizinho havia realizado seu sonho!

O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno, entretanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estavam sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente àquela ventania toda. Que efeito curioso, pensei eu... As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto o tratamento mais fácil jamais conseguiriam.

Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre uma olhada em meus filhos, debruço-me sobre suas camas e observo como têm crescido. Freqüentemente, oro por eles. Na maioria das vezes, peço para que suas vidas sejam fáceis: "Meu Deus, livre meus filhos de todas as dificuldades e agressões desse mundo". Tenho pensado, entretanto, que é hora de alterar minhas orações. Essa mudança tem a ver com o fato de que é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam e aos nossos filhos. Sei que eles encontrarão inúmeros problemas e que, portanto, minhas orações para que as dificuldades não ocorram, têm sido ingênuas demais. Sempre haverá uma tempestade, ocorrendo em algum lugar, portanto, pretendo mudar minhas orações.

Farei isso porque, quer nós queiramos ou não, a vida não é muito fácil. Ao contrário do que tenho feito, passarei a orar para que meus filhos cresçam com raízes profundas, de tal forma que possam retirar energia das melhores fontes, das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos.

Oramos demais para termos facilidades, mas na verdade o que precisamos fazer é pedir para desenvolver raízes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem, resistiremos bravamente, ao invés de sermos subjugados e varridos para longe.

Autor desconhecido

A caixa de Deus

Tenho em minhas mãos duas caixas que Deus me deu para guardar.

Ele disse:

- "Coloque todas as suas tristezas na preta e todas as suas alegrias na dourada".

Eu atendi Suas Palavras e nas duas caixas tanto minhas alegrias quanto minhas tristezas guardei.

Mas, embora a dourada ficasse cada dia mais pesada, a preta era tão leve quanto antes.

Curioso, abri a preta. Eu queria descobrir porque, e vi na base da caixa, um buraco pelo qual minhas tristezas saíam.

Mostrei o buraco a Deus, e pensei alto: "Gostaria de saber onde minhas tristezas podem estar".

Ele sorriu gentilmente para mim.

- "Meu filho, elas estão aqui comigo".

Perguntei:

- "Deus, por que dar-me as caixas, por que a dourada e a preta com o buraco"?

- "Meu filho, a dourada é para você contar suas bênçãos, a preta é para você deixar ir embora suas tristezas".

Deveríamos considerar nossos amigos uma bênção.

Envie esta mensagem para seus amigos hoje, só para lembrá-los que você está pensando neles e que eles são a alegria de sua vida.
Uma bola é um círculo, sem começo e sem fim. Ela nos mantém juntos. Como nosso círculo de amigos. Mas o tesouro interno é o tesouro da amizade, que você me garante.

Hoje eu passo a bola da amizade para você.

Espero que você passe para todos os seus amigos e aí nosso círculo crescerá!!

Bom dia!! Boa sorte!!

Abraços Com Amor

sábado, 15 de setembro de 2012

A janela

Com Amor são mensagens, frases, reflexões, poesias e
romantismo para tornar a vida mais suave.




Certa vez, dois homens estavam seriamente doentes na mesma enfermaria de um grande hospital. O cômodo era bem pequeno e nele havia uma janela que dava para o mundo. Um dos homens tinha, como parte do seu tratamento, permissão para sentar-se na cama por uma hora durante as tardes (algo que tinha a ver com a drenagem de fluido de seus pulmões). Sua cama ficava perto da janela.
O outro, contudo, tinha de passar todo o seu tempo deitado de barriga para cima. Todas as tardes, quando o homem cuja cama ficava perto da janela era colocado em posição sentada, passava o tempo descrevendo o que via lá fora.
A janela dava para um parque onde havia um lago. Havia patos e cisnes no lago, e as crianças iam atirar-lhes pão e colocar na água barcos de brinquedo. Jovens namorados caminhavam de mãos dadas entre as árvores, e havia flores, gramados e jogos de bola. E ao fundo, por trás da fileira de árvores, avistava-se o belo contorno dos prédios da cidade.
O homem deitado ouvia o sentado descrever tudo isso, apreciando todos os minutos. Ouviu sobre como uma criança quase caiu no lago e sobre como as garotas estavam bonitas em seus vestidos de verão. As descrições do seu amigo eventualmente o fizeram sentir que quase podia ver o que estava acontecendo lá fora...
Então, em uma bela tarde, ocorreu-lhe um pensamento: Por que o homem que ficava perto da janela deveria ter todo o prazer de ver o que estava acontecendo? Por que ele não podia ter essa chance? Sentiu-se envergonhado, mas quanto mais tentava não pensar assim, mais queria uma mudança. Faria qualquer coisa!
Numa noite, enquanto olhava para o teto, o outro homem subitamente acordou tossindo e sufocando, suas mãos procurando o botão que faria a enfermeira vir correndo. Mas ele o observou sem se mover... mesmo quando o som de respiração parou. De manha, a enfermeira encontrou o outro homem morto e, silenciosamente, levou embora o seu corpo.
Logo que pareceu apropriado, o homem perguntou se poderia ser colocado na cama perto da janela. Então colocaram-no lá, aconchegaram-no sob as cobertas e fizeram com que se sentisse bastante confortável. No minuto em que saíram, ele apoiou-se sobre um cotovelo, com dificuldade e sentindo muita dor, e olhou para fora da janela.
Viu apenas um muro...
E a vida é, sempre foi e será aquilo que nós a tornamos.
Bom dia!! Boa sorte!!

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Esta parábola evidentemente não foi utilizada por Jesus, mas se Êle estivesse fisicamente no nosso mundo atual, com certeza se utilizaria dela.
Os discípulos percorriam certa vez uma localidade em que depararam com vários monumentos à Resistência. Tratava-se de monumentos modernos que, embora não sendo de mau gosto, tampouco se destacavam pela beleza. Percebia-se que haviam sido construídos com muito amor, mas também com muita rapidez. Um dia em que descansavam nos bancos, ao lado de um deles, foi inevitável o comentário:
- Como mudam os tempos! Os "desprezíveis assassinos" de há pouco são agora homenageados desse modo - disse um.
- No mínimo, vai chegar o dia em que nossos aviltados terroristas de agora irão receber as mesmas honras - acrescentou outro.
- Não se pode confundir o guerrilheiro com o terrorista - afirmou um terceiro, mais observador.
- Sim, você tem toda a razão - interveio o Mestre. - Não aprecio a guerra. Não me agrada levá-la a efeito, nem falar sobre ela, mas vou fazer uma exceção.
A guerrilha, o "maquis" (combatente da Resistência Francesa, durante a ocupação alemã durante a 2ª Guerra), como também se chamou, é uma forma de lutar em defesa de certos direitos tirados à força, injustamente, em defesa de certas pessoas oprimidas. A guerrilha é um exército de vanguarda, clandestino e quase sempre popular, cheio de idealismo e nobre rebeldia.
Já o terrorista não é assim. É um homem desprovido de esperança, desvinculado do povo a quem afirma servir, alguém que substitui o amor pelo ódio, daí sua periculosidade, que faz do atentado seu sistema de vida. Ele próprio sabe, embora não queira reconhecê-lo, que seu agir não conduz a êxito social algum. Existe, porém, uma espécie de determinismo que o induz a esse comportamento inútil. Todavia, não pensem que esse proceder seja monopólio das fronteiras políticas. Algo semelhante ocorre em outros âmbitos.
Em circunstâncias precárias, sempre suscitei profetas, que são os "guerrilheiros do reino". Seu agir e seu testemunho são ousados, e sua aceitação, difícil. No entanto, é possível constatar que se distinguem dos cegos terroristas por seu amor e por sua esperança. O mesmo não ocorre com os "terroristas do reino". Por mais que recusem chamar-se assim, eles sempre existiram. São pessoas insatisfeitas, sem qualquer solidariedade com quem quer que não comungue com suas exatíssimas idéias e procedimentos. Ademais, são orgulhosos de si mesmos.
Quanto a vocês, lutem quando isso lhes disser respeito, mas jamais percam a esperança, o amor. Assim não serão terroristas de qualquer espécie.
(texto escolhido do livro: Parábolas de Vida, de P. J. Yanajara Díaz)
A música de fundo é: A lua que te dei
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Você fez tudo e se esqueseu de mim

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Quando você se levantou pela manhã, eu já havia preparado o sol para aquecer o seu dia e o alimento para sua nutrição.

Sim, eu providenciei tudo isso enquanto vigiava e guardava seu sono, a sua família e a sua casa. Esperei pelo seu Bom Dia, mas você se esqueceu...

Bem... você parecia ter tanta pressa que eu perdoei!

O sol apareceu, as flores deram o seu perfume, a brisa da manhã o acompanhou e você nem pensou que eu é que havia preparado tudo para você.

Seus familiares sorriram, seus colegas o saudaram, você trabalhou, viajou, realizou negócios, alcançou vitórias, mas... você não percebeu que eu estava cooperando com você e, teria ajudado mais se tivesse me dado uma chance...
Eu sei, você corre tanto que eu perdoei!

Você leu bastante, ouviu muita coisa, viu mais ainda e não teve tempo de ler ou ouvir a minha palavra.

Eu quis falar, mas você não parou para ouvir.

Eu quis até aconselhar-te, mas você nem pensou nessa possibilidade.

Seus olhos, seus pensamentos, seus lábios seriam melhores.

O mal seria menor e o bem muito maior em sua vida.

A chuva à tarde, foram minhas lágrimas por sua ingratidão, mas foram também a minha benção sobre a terra para que não te falte pão e água.


Você trabalhou, ganhou dinheiro que não foi mais porque não me deixou ajudar. Mais uma vez você se esqueceu que eu desejo sua participação no meu reino com sua vida, seu tempo, seus talentos e seu dinheiro também.


Findou o dia. Você voltou para casa. Mandei a lua e as estrelas tornarem a noite mais bonita para lembrar-te o meu amor por você. Certamente agora você vai dizer "Obrigado" e Boa Noite. Psiu... Está me ouvindo? Já dormiu? Que pena!


Quem sabe amanhã você se lembre de mim.

A música de fundo é: Eis-me aqui
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